Luiz Rei: história ilustrada do Rei do Baião e sua música contagiante para o público infantojuvenil

Luiz Rei: história ilustrada do Rei do Baião e sua música contagiante para o público infantojuvenil

Jacqueline Meire celebra a história de Luiz Gonzaga em seu primeiro livro, que inaugura o selo Trajetórias

Luiz Rei é um livro poético, colorido e interativo.  Ele celebra a história de um brasileiro que foi capaz de seguir seu coração, como enfatiza a autora e ilustradora Jacqueline Meire! A autora apresenta uma história ilustrada, com caráter biográfico, que envolve o ritmo contagiante do baião, feito sob medida para o público infantojuvenil.

O Rei do Baião, Luiz Gonzaga (1912-1989), é apresentado com tons biográficos, mostra os instrumentos que usava, e sua paixão pela música, que o transformou em verdadeiro rei desse ritmo nordestino e orgulho do país: “Esta é uma história bem brasileira, de um menino que, como muitos, nasce com uma estrela. É a história de um nordestino cantador, orgulho da nação inteira”.

fon foron fon fon, do triângulo, da zabumba…

Interativo, quando lido em voz alta, traz os sons de sanfona, fon foron fon fon, do triângulo, da zabumba… Em um texto primoroso e rico, com rimas, é indicado para desenvolver a percepção sensorial da criança. Um livro para pais e filhos aprenderem sobre Luiz Gonzaga – um menino que nasceu sem coroa e se tornou rei – e essencial para ser trabalhado por professores, em escolas de todo país!

Sobre a autora – Jacqueline Meire, natural de Itabuna, Bahia, é pedagoga, educadora popular – uma missão de vida –, mestra em Educação e Contemporaneidade, consultora, pesquisadora, professora, escritora e poeta. Siga a autora nas redes sociais: Instagram: @jacquelinemeireinline.

Sobre o livro – Luiz Rei. Jacqueline Meire, texto e ilustração. Gênero: infantojuvenil. Formato: 18×25 cm, colorido, 30 pág., ISBN 978-65-981557-0-4. R$ 50,00. Ficha técnica: Coordenação editorial: Patrícia Sá Moura e Solange Sólon Borges. Direção de arte: Paulo Argollo.

E já ganhou destaque no site Resenhando, acesse e leia a matéria na íntegra!

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Sobre o selo Trajetórias – O selo Trajetórias, braço da Editora O Artífice, surge com o propósito de registrar toda história que merece ser contada, voltado a biografias e histórias, de pessoas, famílias, empresas ou até grupo de amigos! Colegas de profissões e amigas há mais de três décadas, os fortes vínculos afetivos de Patricia Sá Moura e Solange Sólon Borges ultrapassam distância e tempo. Juntas, traçaram percursos de amor pela literatura e pelo texto bem escrito, lapidado como joia única. Solange é paulista de nascimento e alma, jornalista, escritora, editora e docente. Patricia é paulistana de nascimento e baiana de coração, igualmente jornalista, escritora, biógrafa e editora. Trajetórias: toda história merece ser contada.

O caminho a seguir – como agir frente a uma pessoa com deficiência de Eliana Aparecida Conquista

O caminho a seguir – como agir frente a uma pessoa com deficiência de Eliana Aparecida Conquista

Livro essencial para compreender as possibilidades de inclusão em empresas e escolas e como lidar com uma PCD

Para adquirir, é só clicar aqui

A cartilha O Caminho a seguir – como agir frente a uma pessoa com deficiência, coordenado por Eliana Aparecida Conquista, e publicado pela editora O Artífice, preenche uma lacuna no campo editorial e nas relações sociais ao explicitar a terminologia mais assertiva ao se referir a uma Pessoa com Deficiência (PCD), os diversos tipos existentes, suas causas, bem como dicas de recursos facilitadores para quem possui algum tipo de deficiência, física, auditiva, intelectual ou visual.

A chamada ‘deficiência’ está mais do que presente e deve ser olhada de frente e não de lado. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), há mais de um bilhão de pessoas com diferentes deficiências no planeta! No Brasil, são 18,6 milhões de pessoas, o que representa quase 8,9% da população total, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE, 2022).

No Brasil, são 18,6 milhões de pessoas PCDs, o que representa quase 8,9% da população total

Por isso, Eliana Aparecida Conquista trata do tema com ciência e consciência. Ciência dos dados e consciência, pois tem uma luxação congênita (desencaixe da cabeça do fêmur com o quadril) e é uma Pessoa com Deficiência (PCD) física, integrando as estatísticas e conhecendo todas as dificuldades que podem existir.

Esta cartilha traz a integração de PCDs na escola e nas empresas, com ênfase em temas como acessibilidade, cotas, estatuto e dicas de interação, inclusive com crianças, uma quebra de paradigmas para rachar o preconceito existente.

Nela, você pode aprender sobre possíveis ‘micos’. Pessoa com Deficiência (PCD) é a mais atualizada terminologia. E há um porquê. Já ouviu a utilização de diversos termos, né? Especiais, mas não somos todos especiais de algum modo? Ou excepcional: a mesma explicação anterior é válida. Pessoa com necessidades especiais: todo indivíduo tem alguma especificidade: precisa de sapatos de determinado tipo ou evita algum alimento devido a reações alérgicas ou intolerância. E deficiente? Nem todos possuem as mesmas habilidades e é deficiente em alguma área; acerta em humanas, mas erra na matemática, por exemplo, e não se pode definir quem tem alguma deficiência como deficiente em sua totalidade.

E pessoa ‘portadora’ de deficiência? Bem, quando portamos algo, podemos deixar de portá-lo, uma carteira que se deixa em casa, um passaporte, mas as PCDs não podem tirar sua deficiência. Por isso, quando se fala ‘Pessoa com Deficiência’, coloca-se a pessoa antes da deficiência e se define que essa é apenas uma das suas características e não toda ela.

Essa clareza de propósitos, conceitos e dicas é o que você encontrará neste livro, essencial para trabalhar a inclusão, dirimir dúvidas, superar preconceitos e construir um mundo diverso e com equidade. Leia e indique!

Sobre o livro – O Caminho a seguir – como agir frente a uma pessoa com deficiência. Eliana Aparecida Conquista. Com o apoio e pesquisa de Ana Paula Aquilino, Maria do Carmo Braga do Amaral Tirado, Flávia Aquilino Marcondes Cezar. Ilustração: Raquel Boari. Gênero: educação inclusiva; desenvolvimento pessoal. Formato: 18×25 cm, colorido, 70 pág., ISBN 978-65-87788-06-7. São Paulo: editora O Artífice, 2023. R$ 50,00. Palavras-chave: pessoa com deficiência; acessibilidade; inclusão social; educação inclusiva. PRÉ-VENDA.

Sobre a autora – Eliana Aparecida Conquista, coordenadora da Cartilha, é psicóloga clínica, da linha Junguiana, especialista no Teste de Rorschach e Grafologia; graduada em Letras. É autora do livro autobiográfico Escolhi Ser Feliz. Palestrante, integra projetos voltados às Mães de Filhos com Deficiência, O Caminho a Seguir, sobre inclusão de PCDs em empresas, instituições e escolas, e grupos de adolescentes e idosos.

Acompanhe uma entrevista da autora no canal da AFPESP.

Scuderie Mariscot – O nome do Esquadrão da Morte

Scuderie Mariscot – O nome do Esquadrão da Morte

Lançamento previsto para 2024

Jornalista relata o surgimento de um dos grupos mais temidos do país, bem como a vida do seu mais polêmico integrante, Mariel Mariscot

Para receber o convite para o lançamento em 2024, preencha o formulário abaixo.

O livro Scuderie Mariscot – O nome do Esquadrão da Morte marca a estreia do jornalista Marcel Naves na literatura. A partir da sua vivência, ainda criança, nas redações de São Paulo, nos anos 1970, passa a conhecer de maneira muito peculiar um período importante da história do crime organizado, no Brasil, e detalhes de um dos seus principais personagens, descortinando os bastidores de um mundo violento.

A obra surpreende. Não se trata de uma pesquisa acadêmica ou tampouco uma biografia, mas o relato particular do autor diante do surgimento da Scuderie Le Cocq e dos últimos anos de vida de um dos seus mais polêmicos integrantes, Mariel Mariscot. Marcel se debruçou em arquivos e processos, além de entrevistas, e o resultado é um texto envolvente, com nuances ficcionais, mas muito realista.

A Scuderie Le Cocq, criada na década de 1960 por policiais do Rio de Janeiro, foi um dos grupos mais temidos do Brasil por muito tempo até ser extinto judicialmente no início dos anos 2000. O policial bandido Mariel Mariscot fez história como personagem sempre presente nas coberturas policiais da época.

O grupo ganhou destaque na mídia a partir de assassinatos, cujos corpos eram abandonados tendo ao lado o famigerado cartaz de um crânio cruzado por duas tíbias e logo abaixo, em destaque, as letras E.M. (Esquadrão da Morte), sua assinatura inconfundível. As redações recebiam telefonemas anônimos informando sobre os crimes cometidos e a localização dos cadáveres, os ‘presuntos’. O alvo era a publicidade e, claro, mandar um recado.

Mariel Mariscot, conhecido por ser um dos 12 homens de ouro da Guanabara, teve participação ativa na Scuderie, na qual fez história até ser expulso por sua atuação excessivamente violenta. Entre seus feitos, amplamente destacados nos jornais, estão uma fuga a nado do Presídio de Ilha Grande e sua eterna desavença com o famoso bandido Lúcio Flávio, eternizado na obra do cineasta Hector Babenco, Lúcio Flávio – O Passageiro da Agonia.

Como classificar Mariel: policial bandido ou um bandido policial? É essa pergunta que o livro tenta responder, neste trabalho de fôlego do experiente jornalista Marcel Naves.

O lançamento está previsto para o primeiro semestre de 2024, pelo selo Trajetórias, das jornalistas Solange Sólon Borges e Patrícia Sá Moura, a mais nova ramificação da editora O Artífice.

SERVIÇO
Scuderie Mariscot: o nome do Esquadrão da Morte
Editora Trajetórias – lançamento 2024

editoraoartifice.com.br- E-mail: editora@editoraoartifice.com.br (11) 97439-6657
Autor: Marcel Naves – marcelnavess@gmail.com –  (11) 99217-4672

Sobre o Trajetórias – O selo Trajetórias, braço da Editora O Artífice, surge com o propósito de registrar toda história que merece ser contada, voltado a biografias e histórias, de pessoas, famílias, empresas ou até grupo de amigos! Colegas de profissões e amigas há mais de três décadas, os fortes vínculos afetivos de Patricia Moura e Solange Sólon Borges ultrapassam distância e tempo. Juntas, traçaram percursos de amor pela literatura e pelo texto bem escrito, lapidado como joia única. Solange é paulista de nascimento e alma, jornalista, escritora, editora e docente. Patricia é paulistana de nascimento e baiana de coração, igualmente jornalista, escritora, biógrafa e editora. Trajetórias: toda história merece ser contada.

 

Pois, : livro visceral de Carlutti Veloso

Para conhecer mais, dê uma olhada neste link

Há livros que ultrapassam a função estética, própria da literatura e da poesia; são humanamente afetivos trazendo à baila os compassos que movem o amor. Na gênese dos textos, alma exposta, sangue, lágrimas a mais e risos verdadeiros. É esse o tom visceral que Carlutti Veloso dá ao seu novo livro Pois,.

E esta é a propositura: a pausa metafórica diante do incompreendido. Por isso, Pois, com vírgula, marca a suspensão do tempo e um hiato. Ponto final? Nova vírgula nessa biografia amorosa? Uma volta regrada a dois pontos ou uma exclamação?!

O poeta brinca com a função sintática e semântica das palavras e das letras maiúsculas e minúsculas, dos pontos finais e dos parágrafos, que engessam um texto, em estrutura diversa da norma culta diante do baque súbito da perda do amor: “o poeta é um alquimista de palavras que, escutando o que sussurram os sentidos, as transforma em assombro”, contextualiza Carlutti.

O autor desafia as regras e volta seu interesse pela catarse e seu desfecho: “porque caminhar contigo é bom/inexplicavelmente bom,/e desnecessária é qualquer outra palavra”. Há páginas somente ímpares diante da desconstrução do casal. Em suas metáforas, percebe-se o que o relacionamento trouxe de profundo conhecimento, que a vida, se breve é, pode indicar a possibilidade de se refazer o caminho percorrido na expectativa de retomada e novíssimo encontro: “Porque teus olhos aprisionam o tempo de tal maneira e falam essa linguagem única das primeiras estrelas/num silêncio rubro que cala todas as palavras/que se querem imóveis, pois esperam tua carícia”.

Uma separação que é pausa, percurso, vírgula, um Pois, no léxico amoroso. É ler para navegar entre poesias e metáforas e descobrir o quanto significa essa entrepausa em uma vida. E torcer para que o Pois, tenha continuidade não apenas na literatura, mas na vida palpável que precisa ser usufruída. Pois, é mensagem do amor universal e necessário a todos nós, uma vez que “encontro em ti, nessa síntese, o meu desejo”.

Pois,. Carlutti Veloso. Gênero: poesia. Formato 14×21 cm, 112 p., 2022, R$ 49,99. ISBN 978-65-87788-04-3. Para adquiri-lo, acesse nossa loja.

 

Todos os homens são girassóis: um livro memorialístico afetivo

Todos os homens são girassóis: um livro memorialístico afetivo

Todos os homens são girassóis, de Solange Sólon Borges, alcança sua 2ª edição, após tiragem limitada ao ser agraciada com prêmio da Academia Paulistana da História, em sua 1ª edição.

O intuito do romance não é apenas apresentar uma linguagem que transita entre poesia e prosa, uma prosa poética tocada por fatos familiares, memorialística, mas que provoca a sensação de que a história poderia ser a de qualquer um; quem lê se convence de que sempre sentiu aquilo, viveu algo semelhante em sua trajetória. Nessa simbiose de ficção e não-ficção, a autora apresenta histórias de ciganos que murmuram o nome de uma pessoa na boca de um peixe e o soltam em um rio para que a morte se confunda e não a leve.

Em outros momentos, puxa histórias da vida mais do que real: “As canequinhas de ágata também à espera do ritual do café. Esse era mais fraco, menos encorpado. Porém, o mesmo ponto de ebulição. Então, eu me aproximava do fogão a lenha para sentir o cheiro da brasa atiçada, queimando até o limite, para que o nariz sentisse o que era o calor insuportável, traçando marcas de fogo em minha memória para que nunca mais se apagassem. A madeira enegrecida. Mas eu sabia que de algum modo que o olor da lenha ardendo era o da Humanidade desde os primeiros encontros à volta das fogueiras no tempo das cavernas. Então, vinha a sede de café e da água descansada em potes de barro: a mistura entre saciedade e frescor de minha história junto à terra.”

Todos os homens são girassóis. Solange Sólon Borges. Gênero: romance. Formato 14×21 cm, 200 p. 2ª ed., 2022, R$ 30,00. ISBN 978-85-86882-78-4. Para adquiri-lo: no site da editora https://editoraoartifice.com.br/ ou peça também pelo whatsapp (11) 9 7439 6657.

Conheça um pouco mais das histórias contidas neste livro nos vídeos abaixo. É só clicar para assistir.

Histórias de ciganos e sobre despedidas familiares 

Descubra quem é o cachorro Cheirudo

Neste vídeo, a autora Solange Sólon Borges, de A historinha do cachorro Cheirudo, da nossa editora, conta como surgiu este livro infantil e… se o Cheirudo era bagunceiro e doidão mesmo. Confira.

A luz de Jesus

A luz de Jesus

A luz de Jesus, de Valter Máz Borges, vol. 5 da coleção Mensagens de fé. O título reúne poesias ecumênicas, voltadas à paz, ao conhecimento, à elevação espiritual e até ao humor: “Em toda a minha vida, nunca vi nenhum ateu. Quando sai de um perigo, reza e dá graças a Deus!”. Ou: Espada como palavra, eu a uso nos dias meus. Uma só é verdadeira, espada, palavra de Deus”.

“Tem costume de marcar os acontecimentos do dia. Nunca esqueça de marcar aquilo que lhe deu alegria”. “Com as mãos posso ajudar nas artes, obras e lazer. Quantos trabalhos não sei, mas faço com o mesmo prazer”; “Faça tudo, faça hoje, pois o ontem já findou. O amanhã só veremos, pois o amanhã não chegou”. Sobre o livro – Assunto: Poesia religiosa Religião. Brochura, 14×21 cm, 120 págs. 1ª ed. 2021. ISBN 978-85-86882-83-8. R$ 25,00.  

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A historinha do Cachorro Cheirudo

A historinha do Cachorro Cheirudo

Trata-se da história de Cheirudo, um cãozinho trapalhão, que mete o nariz em tudo. Sua dona, a menina Gabriela, mantém uma doce comunicação com esse ‘bichano rabudo’ e tenta ensinar modos ao pequeno amigo bagunceiro. Um livrinho para a criança pintar e interagir com a história. E tem ADESIVOS!

Formato 14×21 cm, 40 p., 2021, R$ 15,00. ISBN 978-85-86882-80-7. QUER RECEBER PELO CORREIO? Mandamos com registro módico.

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